É ISSO AÍ! VOCÊ JÁ DEVE TER PERCEBIDO QUE NOSSA REVISTA ESTÁ UM POUCO DIFERENTE, NÃO É? MAS NÃO É POR MENOS, ESTE MÊS A REVISTA COMEMORA O MÊS DAS CRIANÇAS, ENTÃO NADA MELHOR QUE ENTRARMOS NESSE MUNDO DE FANTASIAS E DIVERSÃO. ENTÃO NÃO VAMOS PERDER TEMPO... ESTAMOS ENTRANDO EM NOSSA 3º SELEÇÃO DE: "MÚSICAS DA REVISTA ELETRÔNICA", E NADA MELHOR QUE DEDICARMOS ESSA SELEÇÃO À TODAS AS CRIANÇAS, À TODOS QUE TRABALHAM PARA CRIANÇAS, À TODOS QUE VIVEM E SÃO COMO CRIANÇAS... VAMOS CONFERIR?
1º LUGAR: (O Rei Leão - O Ciclo Sem Fim)
O REI LEÃO - O Rei Leão (em inglês The Lion King) é o 32º filme animado de longa-metragem da Walt Disney Pictures, lançado em 1994. É a vigésima quinta maior bilheteria da história, e maior de um filme de animação tradicional.
O filme é inspirado na peça teatral Hamlet, de Shakespeare; no filme da Disney Bambi; nas histórias de José e Moisés, da Bíblia. O sucesso levou a uma adaptação teatral, na Broadway desde 1997, e duas sequências, O Rei Leão 2: O Reino de Simba e O Rei Leão. O filme conta a história de Simba, um pequeno leãozinho que é filho de Mufasa, o Rei Leão, e da rainha Sarabi. O recém-nascido recebe a bênção do sábio babuíno Rafiki mas, ao crescer, é envolvido nas artimanhas de seu tio Scar, o invejoso e maquiavélico irmão de Mufasa, que planeja livrar-se do sobrinho e herdar o trono. Quando Simba se vê injustamente acusado pela morte de Mufasa, sua única chance de salvar sua vida é se exilar das Terras do Reino. Ele encontra abrigo junto a outros dois excluídos da sociedade, um javali chamado Pumba e um suricate chamado Timão, que lhe ensinam a filosofia do "Hakuna Matata" (sem preocupações). Anos depois, ao ser descoberto por Nala, sua amiga de infância, Simba tem que decidir se deve assumir suas responsabilidades como rei ou seguir com seu estilo de vida despreocupado.
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2º LUGAR: ( A Bela e a Fera - Sentimentos)
CINDERELA - Cinderela é um dos contos de fadas mais populares da humanidade.
Sua origem tem diferentes versões. A versão mais conhecida é a do escritor francês Charles Perrault, de 1697, baseada num conto italiano popular chamado A Gata Borralheira. A mais antiga é originária da China, por volta de 860 a.C. e a mais conhecida é a dos Irmãos Grimm, semelhante à de Charles Perrault. Nesta, porém, não há a figura da fada-madrinha e, no final, as irmãs malvadas ficam cegas ao terem seus olhos furados por pombos.
Sociólogos, historiadores e literatos vêem na história de Cinderela muito mais do que uma simples trama romântica. Por ter origem atemporal e ter surgido em várias civilizações diferentes, a trajetória da protagonista traduziria uma espécie de arquétipo fundamental, traduzindo o anseio natural da psiquê humana em ser reconhecida especial e levada a uma existência superior. A literatura e o cinema, cientes disso, utilizaram-se de seu arco dramático para o desenvolvimento de inúmeras outras obras de apelo popular. Além das animações de Walt Disney - que sempre buscaram inspiração nos contos de fadas - merece destaque o filme Uma linda mulher, protagonizado por Julia Roberts, e que foi sucesso de bilheteria nos anos 1990.
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A BELA E A FERA - Beauty and the Beast (br: A Bela e a Fera / pt: A Bela e o Monstro) é o 30º filme de animação produzido pela Walt Disney Pictures e considerado um clássico. Foi originalmente lançado nos cinemas em 22 de novembro de 1991 e é uma adaptação do conto de fadas A Bela e a Fera.
Era uma vez na França um príncipe belo porém arrogante, que morava em um reluzente castelo cercado por seus fiéis criados. Em uma gélida noite de inverno, uma velha mendiga bateu na porta do príncipe, oferecendo uma singela rosa em troca de abrigo para se proteger da neve. O príncipe enojado pela aparência da velha recusa a oferta e a manda ir embora. Ela o aconselha a não deixar-se enganar pelas aparências externas, pois nem tudo é o que parece. Quando o príncipe voltou a expulsá-la, ela se transformou em uma bela feitiçeira! O princípe tentou pedir perdão, mais era tarde, ela já havia percebido que não havia amor no coração dele, e para castigá-lo transformou-o em umaFera horrenda! A feiticeira lançou uma maldição no castelo e em todos os que lá viviam. Horrorizado por sua monstruosa aparência a Fera se confinou no castelo com um espelho mágico, que era sua única janela para o mundo exterior. A rosa oferecida pela mendiga era encantada e iria florecer até o 21ª aniversário do príncipe. Até lá se ele amasse e fosse correspondido o feitiço se quebraria, senão ele estaria condenado a permanecer Fera para sempre! Com o passar do tempo ele perdeu as esperanças pois quem seria capaz de amar uma Fera? Dez anos mais tarde uma bondosa jovem chamada Bela mora com seu pai, Maurice, numa aldeia na província. Bela é uma jovem amante dos livros que sonha com um príncipe disfarçado, duelos de espadas, muitas aventuras e etc... Ela é considerada exêntrica pelos demais moradores da aldeia que acham seu pai um cientista maluco. Gaston é um belo porém arrogante rapaz que deseja ardentemente casar-se com Bela. Mesmo que as Bimbettes e muitas outras jovens suspirarem por Gaston, Bela o acha arrogante, tolo. Uma invenção de Maurice é bem sucedida, e ele parte em viagem à uma feira. Maurice e Philipe, seu cavalo, por infortúnio perdem-se na floresta e são atacados por lobos ferozes e famintos. Philipe foge e Maurice entra no castelo... da Fera! Os criados do príncipe foram transformados em objetos encantados como Lumiére, o festivo e extrovertido maître d' do castelo da Fera, apaixonado por Babette, uma camareira transformada em um espanador, Horloge, o severo e pomposo mordomo transformado em relógio de pêndulo, a maternal governanta Madame Samovar e seu Zip , respectivamente um bule e uma xícara de chá. Quando os objetos (exceto Horloge) tratam Maurice como um convidado, a Fera o torna seu prisioneiro. Philipe corre até Bela, e a leva para o castelo. Lá ela fica no lugar de seu pai como prisioneira da Fera, e os objetos tem esperança que ela aprenda a amar a Fera e que eles voltem a ser humanos outra vez. Mas Gaston fará de tudo para impedir isto.
Era uma vez na França um príncipe belo porém arrogante, que morava em um reluzente castelo cercado por seus fiéis criados. Em uma gélida noite de inverno, uma velha mendiga bateu na porta do príncipe, oferecendo uma singela rosa em troca de abrigo para se proteger da neve. O príncipe enojado pela aparência da velha recusa a oferta e a manda ir embora. Ela o aconselha a não deixar-se enganar pelas aparências externas, pois nem tudo é o que parece. Quando o príncipe voltou a expulsá-la, ela se transformou em uma bela feitiçeira! O princípe tentou pedir perdão, mais era tarde, ela já havia percebido que não havia amor no coração dele, e para castigá-lo transformou-o em umaFera horrenda! A feiticeira lançou uma maldição no castelo e em todos os que lá viviam. Horrorizado por sua monstruosa aparência a Fera se confinou no castelo com um espelho mágico, que era sua única janela para o mundo exterior. A rosa oferecida pela mendiga era encantada e iria florecer até o 21ª aniversário do príncipe. Até lá se ele amasse e fosse correspondido o feitiço se quebraria, senão ele estaria condenado a permanecer Fera para sempre! Com o passar do tempo ele perdeu as esperanças pois quem seria capaz de amar uma Fera? Dez anos mais tarde uma bondosa jovem chamada Bela mora com seu pai, Maurice, numa aldeia na província. Bela é uma jovem amante dos livros que sonha com um príncipe disfarçado, duelos de espadas, muitas aventuras e etc... Ela é considerada exêntrica pelos demais moradores da aldeia que acham seu pai um cientista maluco. Gaston é um belo porém arrogante rapaz que deseja ardentemente casar-se com Bela. Mesmo que as Bimbettes e muitas outras jovens suspirarem por Gaston, Bela o acha arrogante, tolo. Uma invenção de Maurice é bem sucedida, e ele parte em viagem à uma feira. Maurice e Philipe, seu cavalo, por infortúnio perdem-se na floresta e são atacados por lobos ferozes e famintos. Philipe foge e Maurice entra no castelo... da Fera! Os criados do príncipe foram transformados em objetos encantados como Lumiére, o festivo e extrovertido maître d' do castelo da Fera, apaixonado por Babette, uma camareira transformada em um espanador, Horloge, o severo e pomposo mordomo transformado em relógio de pêndulo, a maternal governanta Madame Samovar e seu Zip , respectivamente um bule e uma xícara de chá. Quando os objetos (exceto Horloge) tratam Maurice como um convidado, a Fera o torna seu prisioneiro. Philipe corre até Bela, e a leva para o castelo. Lá ela fica no lugar de seu pai como prisioneira da Fera, e os objetos tem esperança que ela aprenda a amar a Fera e que eles voltem a ser humanos outra vez. Mas Gaston fará de tudo para impedir isto.
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3º LUGAR - ( A Pequena Sereia - Parte Do Seu Mundo)
3º LUGAR - ( A Pequena Sereia - Parte Do Seu Mundo)
A PEQUENA SEREIA - A Pequena Sereia é um conto de Hans Christian Andersen.
Nele, uma pequena sereia, apaixonada por um homem mortal, recorre uma bruxa para que possa assumir uma forma humana e assim se aproximar de seu amado. No processo acaba abrindo mão de sua imortalidade e perdendo a capacidade de falar. Para que o encantamento se tornasse permanente, a pequena sereia deveria conquistar o amor de seu escolhido; caso contrário, haveria de se transformar em espuma do mar, algo mais terrível que a própria morte, uma vez que sereias não têm alma, não podendo assim morrer.
A sereiazinha acaba falhando em seu propósito. Comovida com sua situação, suas irmãs fazem um trato com a bruxa do mar. Em troca de suas belas cabeleiras, a bruxa lhes dá uma faca, com a qual a pequena sereia deveria matar seu amado. Desta forma, estaria livre de seu triste fim. Contudo, ela, em nome do amor, abdica da própria existência e, ao fim, desaparece nas águas em forma de espuma do mar.
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Nele, uma pequena sereia, apaixonada por um homem mortal, recorre uma bruxa para que possa assumir uma forma humana e assim se aproximar de seu amado. No processo acaba abrindo mão de sua imortalidade e perdendo a capacidade de falar. Para que o encantamento se tornasse permanente, a pequena sereia deveria conquistar o amor de seu escolhido; caso contrário, haveria de se transformar em espuma do mar, algo mais terrível que a própria morte, uma vez que sereias não têm alma, não podendo assim morrer.
A sereiazinha acaba falhando em seu propósito. Comovida com sua situação, suas irmãs fazem um trato com a bruxa do mar. Em troca de suas belas cabeleiras, a bruxa lhes dá uma faca, com a qual a pequena sereia deveria matar seu amado. Desta forma, estaria livre de seu triste fim. Contudo, ela, em nome do amor, abdica da própria existência e, ao fim, desaparece nas águas em forma de espuma do mar.
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4º LUGAR: ( Cinderela - Isto é o Amor)
CINDERELA - Cinderela é um dos contos de fadas mais populares da humanidade.
Sua origem tem diferentes versões. A versão mais conhecida é a do escritor francês Charles Perrault, de 1697, baseada num conto italiano popular chamado A Gata Borralheira. A mais antiga é originária da China, por volta de 860 a.C. e a mais conhecida é a dos Irmãos Grimm, semelhante à de Charles Perrault. Nesta, porém, não há a figura da fada-madrinha e, no final, as irmãs malvadas ficam cegas ao terem seus olhos furados por pombos.
Sociólogos, historiadores e literatos vêem na história de Cinderela muito mais do que uma simples trama romântica. Por ter origem atemporal e ter surgido em várias civilizações diferentes, a trajetória da protagonista traduziria uma espécie de arquétipo fundamental, traduzindo o anseio natural da psiquê humana em ser reconhecida especial e levada a uma existência superior. A literatura e o cinema, cientes disso, utilizaram-se de seu arco dramático para o desenvolvimento de inúmeras outras obras de apelo popular. Além das animações de Walt Disney - que sempre buscaram inspiração nos contos de fadas - merece destaque o filme Uma linda mulher, protagonizado por Julia Roberts, e que foi sucesso de bilheteria nos anos 1990.
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5º LUGAR: ( Aladdin - Um Mundo Ideal)
ALADDIN - Aladim ou Aladino (em árabe: علاء الدين, transl. ʻAlāʼ ad-Dīn, literalmente "nobreza da fé") é um personagem fictício de um dos contos mais famosos da obra medieval árabe As Mil e Uma Noites (Noites Árabes), um dos mais célebres, apesar de ter sido acrescentado à coletânea pelo orientalista francês Antoine Galland, responsável pela tradução que popularizou a obra no Ocidente.
Aladim e o gênio da lâmpadaAladim é um rapaz nascido na Arábia (mais precisamente na Pérsia, atual Irã). O conto possui diversas edições, mas a maioria delas preserva o teor central do enredo. Na versão do francês Antoine Galland, que inspirou as variadas traduções nos diferentes idiomas no Ocidente, o protagonista Aladim é descrito como um jovem adolescente que se recusa a aprender o ofício do pai, que é alfaiate, sendo descrito por sua mãe como imaturo, "esquecido que não é mais criança". Mesmo depois da morte do pai, quando tinha quinze anos, ele não se modifica – é travesso e prefere brincar a trabalhar. Por este motivo, é também descrito como mau e desobediente.
Aladim mantém-se despreocupado com uma definição para sua vida até ter um encontro com um feiticeiro ou mágico, que o procurava. Este encontro foi determinante para modificar sua trajetória. O mago, possuidor de muitos poderes e capaz de realizar muitos feitos, procura Aladim como um auxiliar eficaz para concretização de uma meta específica – obter uma "lâmpada maravilhosa", uma lamparina semelhante àquelas utilizadas na iluminação doméstica, mas que continha um "gênio" (em árabe djin) que a habitava e que era capaz de realizar todo e qualquer desejo a ele dirigido. A lamparina com o gênio era para o mago um recurso mágico que lhe daria mais poderes e que lhe permitiria realizar os desejos irrestritamente; mas ela estava guardada no interior de um jardim encantado, em uma espécie de gruta ou caverna, que continha muitas jóias e moedas de ouro.
O mago pede a Aladim que entre na caverna misteriosa para retirar de lá a lâmpada e, em troca, lhe oferece uma fortuna. Aladim entra na caverna e pega a lâmpada, mas o mago tenta ludibriá-lo na saída da gruta, e ele acaba preso na caverna com a lâmpada. O gênio que habitava a lâmpada se manifesta após um gesto acidental de esfregá-la, e concede a Aladim a realização de seus pedidos, que são todos consumados. Um dos desejos de Aladim foi o de se tornar um príncipe e desposar a princesa, filha do sultão. Ao transformar radicalmente sua realidade pessoal tornando-se príncipe, transforma-se em adulto, casa-se e passa a ser o governador de seu reino
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Aladim e o gênio da lâmpadaAladim é um rapaz nascido na Arábia (mais precisamente na Pérsia, atual Irã). O conto possui diversas edições, mas a maioria delas preserva o teor central do enredo. Na versão do francês Antoine Galland, que inspirou as variadas traduções nos diferentes idiomas no Ocidente, o protagonista Aladim é descrito como um jovem adolescente que se recusa a aprender o ofício do pai, que é alfaiate, sendo descrito por sua mãe como imaturo, "esquecido que não é mais criança". Mesmo depois da morte do pai, quando tinha quinze anos, ele não se modifica – é travesso e prefere brincar a trabalhar. Por este motivo, é também descrito como mau e desobediente.
Aladim mantém-se despreocupado com uma definição para sua vida até ter um encontro com um feiticeiro ou mágico, que o procurava. Este encontro foi determinante para modificar sua trajetória. O mago, possuidor de muitos poderes e capaz de realizar muitos feitos, procura Aladim como um auxiliar eficaz para concretização de uma meta específica – obter uma "lâmpada maravilhosa", uma lamparina semelhante àquelas utilizadas na iluminação doméstica, mas que continha um "gênio" (em árabe djin) que a habitava e que era capaz de realizar todo e qualquer desejo a ele dirigido. A lamparina com o gênio era para o mago um recurso mágico que lhe daria mais poderes e que lhe permitiria realizar os desejos irrestritamente; mas ela estava guardada no interior de um jardim encantado, em uma espécie de gruta ou caverna, que continha muitas jóias e moedas de ouro.
O mago pede a Aladim que entre na caverna misteriosa para retirar de lá a lâmpada e, em troca, lhe oferece uma fortuna. Aladim entra na caverna e pega a lâmpada, mas o mago tenta ludibriá-lo na saída da gruta, e ele acaba preso na caverna com a lâmpada. O gênio que habitava a lâmpada se manifesta após um gesto acidental de esfregá-la, e concede a Aladim a realização de seus pedidos, que são todos consumados. Um dos desejos de Aladim foi o de se tornar um príncipe e desposar a princesa, filha do sultão. Ao transformar radicalmente sua realidade pessoal tornando-se príncipe, transforma-se em adulto, casa-se e passa a ser o governador de seu reino
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